ESPÉCIES VEGETAIS EXISTENTES NOS OLIVAIS SUL
Nos Olivais Sul foram utilizadas várias espécies vegetais arbóreas, arbustivas e herbáceas resistentes não só à secura e ao calcário, como também ao vandalismo. São em geral espécies que exigem relativamente poucos cuidados de manutenção.
As espécies arbóreas mais utilizadas em caldeira são os Plátanos Híbridos (Platanus hybrida), Sófora-do-japão (Sophora japónica), Choupo branco (Populus alba) e Tília-de-folhas-pequenas (Tilia Cordata). Geralmente foram utilizadas, não só em caldeira como em ajardinado, espécies arbóreas de médio e rápido crescimento, como o caso dos choupos e das tílias. Não é de esquecer a existência de pinheiros mansos (Pinus pinea L.) que foram semeados em 1968 tanto no Parque do Vale do Silêncio - célula C - como nas células D e E.
As espécies mais utilizadas, quer em caldeira quer em ajardinados são quase na totalidade espécies de folha caduca. As árvores caducifólias mais comuns nos espaços ajardinados são: Choupos, Olaias, Plátanos, Freixos, Arvores-do-Paraíso, e as perenifólias são os Ciprestes Comuns e os Ciprestes-da-califórnia. Quanto aos arbustos, os mais resistentes são as espécies Piricanto, Berbere-japonês, Salva-de-Graham, Loendro. Aqui e ali ainda restam algumas oliveiras e zambujeiros, símbolos do passado.
Atualmente tem-se assistido a uma intervenção dos moradores nos espaços ajardinados junto das suas casas, principalmente os moradores das células C e E, verificando-se ai uma maior diversidade de espécies. Este caso será ilustrado posteriormente através de uma amostra fotográfica.
Para se ter uma ideia do tipo e distribuição das várias zonas do ajardinado e do tipo de plantações realizado, apresenta-se o esquema de plantação utilizado no Parque do Vale do Silêncio (figura 1). É de salientar que de todas as áreas verdes dos Olivais talvez seja esta a mais bem planeada e a mais utilizada, pois como se trata de uma área considerável (cerca de 8 hectares) houve maior facilidade de conjugar tipos de zonas verdes de diferentes densidades de utilização: zonas de mata e pinhal, de subarbustos e herbáceas e zonas de regado central. Quanto aos relvados, as espécies mais usadas em mistura são o Lolium perenne ou Lolium multiflorum e Trifolium repens.
As espécies arbóreas mais utilizadas em caldeira são os Plátanos Híbridos (Platanus hybrida), Sófora-do-japão (Sophora japónica), Choupo branco (Populus alba) e Tília-de-folhas-pequenas (Tilia Cordata). Geralmente foram utilizadas, não só em caldeira como em ajardinado, espécies arbóreas de médio e rápido crescimento, como o caso dos choupos e das tílias. Não é de esquecer a existência de pinheiros mansos (Pinus pinea L.) que foram semeados em 1968 tanto no Parque do Vale do Silêncio - célula C - como nas células D e E.
As espécies mais utilizadas, quer em caldeira quer em ajardinados são quase na totalidade espécies de folha caduca. As árvores caducifólias mais comuns nos espaços ajardinados são: Choupos, Olaias, Plátanos, Freixos, Arvores-do-Paraíso, e as perenifólias são os Ciprestes Comuns e os Ciprestes-da-califórnia. Quanto aos arbustos, os mais resistentes são as espécies Piricanto, Berbere-japonês, Salva-de-Graham, Loendro. Aqui e ali ainda restam algumas oliveiras e zambujeiros, símbolos do passado.
Atualmente tem-se assistido a uma intervenção dos moradores nos espaços ajardinados junto das suas casas, principalmente os moradores das células C e E, verificando-se ai uma maior diversidade de espécies. Este caso será ilustrado posteriormente através de uma amostra fotográfica.
Para se ter uma ideia do tipo e distribuição das várias zonas do ajardinado e do tipo de plantações realizado, apresenta-se o esquema de plantação utilizado no Parque do Vale do Silêncio (figura 1). É de salientar que de todas as áreas verdes dos Olivais talvez seja esta a mais bem planeada e a mais utilizada, pois como se trata de uma área considerável (cerca de 8 hectares) houve maior facilidade de conjugar tipos de zonas verdes de diferentes densidades de utilização: zonas de mata e pinhal, de subarbustos e herbáceas e zonas de regado central. Quanto aos relvados, as espécies mais usadas em mistura são o Lolium perenne ou Lolium multiflorum e Trifolium repens.
LISTA DE ALGUMAS ESPECIES EXISTENTES NOS OLIVAIS SUL
Nomes científicos:
Quercus pyrenaica; Quercus faginea; Quercus suber; Cercis siliquastrum; Buddleia variabilis; Latana camara; Nerium oleander; Pyracantha angustifólia; Prunus laurocerasus; Berberis thunbergii; Coronilla glauca; Lavandura spp; Lonicera etrusca; Rosmarinus officinalis; Spiraea cantoniensis; Arbustos unedo; Buxos senprevirens; Punica granatum nana; Viburnum tinus; Salvia granamii; Olca europaea var. silvestres; Populos nigra; Ceratonia síliqua; Elaeagnus angustifólia; Populos canescens; Ulmus campestris; Fraxinus angustifólia; Celtis australis; Celtis australis; populus alba; Lonicera etrusca; Viburnon tinus; Laurus habilis; Erica vulgaris; Ilex aquifolium; Trifolium repens; Eotoneaster panhosa; Lollium pereneae; Pitosporum tobira; Mystus communis; Rhamnus alaternos; Salix viminalis; Sambucus nigra; Pittosporum undulatum; Braquiquiton
Quercus pyrenaica; Quercus faginea; Quercus suber; Cercis siliquastrum; Buddleia variabilis; Latana camara; Nerium oleander; Pyracantha angustifólia; Prunus laurocerasus; Berberis thunbergii; Coronilla glauca; Lavandura spp; Lonicera etrusca; Rosmarinus officinalis; Spiraea cantoniensis; Arbustos unedo; Buxos senprevirens; Punica granatum nana; Viburnum tinus; Salvia granamii; Olca europaea var. silvestres; Populos nigra; Ceratonia síliqua; Elaeagnus angustifólia; Populos canescens; Ulmus campestris; Fraxinus angustifólia; Celtis australis; Celtis australis; populus alba; Lonicera etrusca; Viburnon tinus; Laurus habilis; Erica vulgaris; Ilex aquifolium; Trifolium repens; Eotoneaster panhosa; Lollium pereneae; Pitosporum tobira; Mystus communis; Rhamnus alaternos; Salix viminalis; Sambucus nigra; Pittosporum undulatum; Braquiquiton